No dia 10/12, a diretoria da Coopertradição recebeu em sua matriz representantes do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), para uma atualização sobre o progresso da obra do Complexo Industrial de Soja. O projeto, em fase de construção, promete transformar o setor agroindustrial e se tornar um marco de inovação e sustentabilidade. "Fiquei impressionado com o avanço da obra. O que mais me chamou a atenção, nesta visita, foi a rapidez com que o complexo evoluiu. O andamento está muito avançado", comenta Alexandre Cruz, gerente do BNDES."
A gerente de acompanhamento do BNDES, Gisele Ferreira Amaral, detalhou. " A obra está sendo executada rigorosamente de acordo com o cronograma. A primeira fase está prestes a ser concluída, o que demonstra a eficiência do processo. Tanto os materiais utilizados quanto o ritmo de construção impressionam pela organização e pontualidade", destaca Gisele Ferreira Amaral, gerente de acompanhamento do BNDES."
A nova indústria de esmagamento de soja se destaca por sua concepção alinhada aos princípios da Indústria 4.0, incorporando tecnologias avançadas de automação, integração de dados e inteligência artificial. Essas inovações garantem maior eficiência e produtividade, além de fortalecer o compromisso da Coopertradição com práticas sustentáveis e competitividade no mercado global.
O projeto está sendo viabilizado com um investimento total de aproximadamente R$ 700 milhões. Deste montante, cerca de R$230 milhões são recursos provenientes de financiamento do BNDES e BRDE e R$ 200 milhões são financiados pela Finep.
Inovação e sustentabilidade em foco
O projeto, além de representar um avanço tecnológico, reforça o papel da Cooperativa Tradição como referência em inovação no agronegócio. A adoção de sistemas inteligentes vai permitir o monitoramento em tempo real dos processos produtivos, resultando em maior controle, redução de custos operacionais e minimização de impactos ambientais.
“A nova planta industrial não é apenas um passo adiante para a Coopertradição, mas para todo o setor agroindustrial. Estamos confiantes de que essa estrutura se tornará um modelo a ser seguido, unindo tecnologia de ponta e responsabilidade socioambiental”, destacou o diretor industrial, Estefano Stemmer Junior.
Perspectivas para o futuro
O cronograma da obra está dividido em duas fases: a primeira será entregue no início de janeiro de 2025 e começará a receber soja dos cooperados. “Essa etapa permitirá receber e armazenar 95 mil toneladas de produto em um armazém graneleiro, contribuindo para a gestão do estoque físico”, destaca o diretor.
De acordo com o cronograma, a segunda etapa, prevista para março de 2026, marcará o início da operação da fábrica em sua capacidade total, com o processamento diário de três mil toneladas de soja, produzindo farelo, casca e óleo.
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