No intuito de retardar ao máximo o aparecimento do fungo PhakopsoraPachyrhizi, o causador da ferrugem asiática, está em vigor no Paraná e em Santa Catarina o vazio sanitário. No período de 10/06 a 10/09, no Paraná, e de 15/06 a 15/09, em Santa Catarina, é proibido o cultivo de soja e exigida a ausência de plantas vivas da cultura nas lavouras.
Fica sob responsabilidade dos produtores rurais fazer o controle e monitoramento das plantas remanescentes e de cumprir as normas dentro de sua propriedade. Se os fiscais identificarem a presença de plantas vivas de soja nas lavouras nestes três meses, o responsável pela lavoura é autuado e pode sofrer penalizações, que vão desde a aplicação de multa até a interdição da propriedade, em casos mais graves.
INTERROMPER O CICLO DO FUNGO
Para que o fungo exista, é necessário um hospedeiro, neste caso, a planta viva de soja. Ou seja, se ela não existir, ele não sobrevive.
Além de atacar a soja e causar prejuízos aos produtores, acredita-se que o fungo esteja tornando-se cada vez mais resistentes aos defensivos agrícolas devido à sua longa exposição a esses produtos químicos.
Por isso, respeitando o período de vigência do vazio sanitário, o produtor interrompe o ciclo do fungo causador da ferrugem asiática e ainda evita o desperdício de produtos químicos, o que gera menor impacto ao meio ambiente e menores custos de produção.
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