Com a proximidade da conclusão da nova Indústria de Óleo e Farelo de Soja, em Pato Branco (PR), a Cooperativa Agroindustrial Tradição tem recebido a visita de parceiros estratégicos, interessados em acompanhar de perto o avanço da obra e prospectar novas oportunidades de negócios.
Um dos encontros de destaque foi a visita institucional do presidente da Cargill Brasil e líder da divisão de commodities agrícolas para a América do Sul, Paulo Sousa. Ele esteve na matriz da cooperativa acompanhado de representantes das áreas de originação, farelo, trade, finanças, novos negócios e certificação.
A Cargill é uma das maiores parceiras comerciais da Tradição e a visita teve como objetivo estreitar ainda mais o relacionamento entre as instituições. “A Cargill é hoje a empresa com quem mais negociamos grãos e farelo. É a maior empresa agrícola do mundo e essa aproximação é estratégica para nós, especialmente neste momento em que vamos triplicar nossa capacidade de produção com a nova indústria”, afirma o diretor executivo da Cooperativa Tradição, Fernando Alan Tonus.
Nova planta amplia competitividade da Tradição
A construção do novo complexo industrial da Cooperativa avança em ritmo acelerado e promete transformar a capacidade operacional da cooperativa. A primeira fase, concluída no final de 2024, acrescentou 90 mil toneladas à capacidade estática de armazenamento de grãos na região Sudoeste do Paraná. Ao término da obra, a capacidade total de armazenagem de soja será de 200 mil toneladas, 60 mil toneladas de farelo de soja e 12 mil toneladas de óleo de soja.
O valor de investimento para a construção da Nova Indústria está orçado em R$750 milhões, parte desses valores são referentes a financiamentos com os agentes financiadores Finep, Bndes, Brde, Caixa Econômica Federal, Banco do Brasil e Banco Itaú.
Em 2025, teve início a montagem da unidade esmagadora de soja, cuja finalização está prevista para o fim do ano. A operação industrial deve começar no primeiro semestre de 2026.
Com essa nova estrutura, a Tradição terá capacidade de esmagamento equivalente a 40% de toda a produção de soja do Sudoeste paranaense, um marco que representa um salto significativo em industrialização, geração de valor e protagonismo no setor agroindustrial.
Além de triplicar sua capacidade de produção, a nova planta posiciona a Tradição entre as principais organizações do agronegócio brasileiro, fortalecendo sua atuação no mercado nacional e ampliando as oportunidades de negócios para seus cooperados.
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